Teorias Evolucionistas

Darwin
Charles Darwin, um cientista do século XIX, desenvolveu a teoria da evolução. Muitas vezes, a teoria é resumida com a frase "o homem descende do macaco." Ainda que isso seja parte da teoria de Darwin, é apenas uma pequena parte. Em termos gerais, Darwin postulou que uma espécie se adapta dependendo do seu ambiente. O design inteligente, por outro lado, é um termo sem começo absoluto. Mesmo os Greco-romanos tinham ideias semelhantes mas não exatas as ideias do design inteligente de hoje.

Evolução
A base da evolução é o que os cientistas chamam de "seleção natural." Isto significa que as espécies mudam aleatoriamente, sem propósito. Darwin originalmente teorizou que a evolução ocorre como resultado da necessidade de sobrevivência. Isto já não é a única crença hoje, porque nem sempre se sustenta contra os fatos da ciência. Por exemplo, se o macaco evoluiu e tornou-se humano devido a necessidade de sobrevivência, então por que o macaco ainda existe?

Design Inteligente
O design inteligente é muitas vezes erroneamente associado ao criacionismo. Enquanto o criacionismo acredita em um Deus que criou tudo, a teoria do design inteligente simplesmente afirma que nada acontece ao acaso. Os teóricos do design inteligente acreditam que, se você olhar para trás na história você pode ver como as espécies evoluíram de maneira ordenada. Os cientistas que acreditam em design inteligente tentam fornecer dados empíricos (evidência obtida utilizando o método científico) que demonstre que o mundo atua de forma ordenada e proposital. Um evolucionista tenta descobrir os fatores que contribuem para a seleção natural.

Vimos aqui três teorias diferentes, cada uma formada em uma base (tease) central. 
Vamos agora começar a entender melhor sobre cada uma delas de uma forma mais detalhada.
Evolução humana

Em oposição ao criacionismo, a teoria evolucionista parte do princípio de que o homem é o resultado de um lento processo de alterações (mudanças). Esta é a ideia central da evolução: 
Os seres vivos (vegetais e animais, incluindo os seres humanos) se originaram de seres mais simples, que foram se modificando ao longo do tempo.

Essa teoria, formulada na segunda metade do século XIX pelo cientista inglês Charles Darwin, tem sido aperfeiçoada pelos pesquisadores e hoje é aceita pela maioria dos cientistas.
Após abandonar seus estudos em medicina, Charles Darwin (1809 – 1882) decidiu dedicar-se às pesquisas sobre a natureza. Em 1831 foi convidado a participar, como naturalista, de uma expedição de cinco anos ao redor do mundo organizada pela Marinha britânica. 
Em 1836, de volta à Inglaterra, trazia na bagagem milhares de espécimes animais e vegetais coletados em todos os continentes, além de uma enorme quantidade de anotações. Após vinte anos de pesquisas baseadas nesse material, saiu sua obra prima: A Origem das Espécies através da seleção natural, livro publicado em 1859.

A grande contribuição de Darwin para a teoria da evolução foi a ideia da seleção natural. Ele observou que os seres vivos sofrem modificações que podem ser passadas para as gerações seguintes.
No caso das girafas, ele imaginou que, antigamente, haveria animais de pescoço curto e pescoço longo. Com a oferta mais abundante de alimentos no alto das árvores, as girafas de pescoço longo tinham mais chance de sobreviver, de se reproduzir e assim transmitir essa característica favorável aos descendentes. A seleção natural nada mais é, portanto, do que o resultado da transmissão hereditária dos caracteres que melhor adaptam uma espécie ao meio ambiente.

A ideia seleção natural não encontrou muita resistência, pois explicava a extinção de animais como os dinossauros, dos quais já haviam sido encontrados muitos vestígios. O que causou grande indignação, tanto nos meios religiosos quanto nos científicos, foi a afirmação de que o ser humano e o macaco teriam um parente em comum, que vivera há milhões de anos. Logo, porém surgiria a comprovação dessa teoria, à medida que os pesquisadores descobriam esqueletos com características intermediárias entre os humanos e os símios.

Evolução Humana seria (o que os cientistas chamam de "seleção natural.")



Design inteligente

Design inteligente (ou projeto inteligente ou Intelligent Design), segundo seus próprios proponentes, é o nome dado à teoria que sustenta que certas propriedades do universo e dos seres vivos são melhor explicadas por meio de uma causa inteligente e não por leis físicas e processos naturais. É, portanto, a forma moderna do tradicional argumento teológico para a existência de Deus, modificado para evitar especificar a natureza ou identidade desse designer. A ideia foi desenvolvida por certos criacionistas estadunidenses que reformularam seu argumento para contornar o julgamento que proibiu o ensino de criacionismo como ciência. Apesar disso, seus proponentes alegam que essa teoria não pretende determinar a identidade desta causa inteligente, nem afirma ser esta causa necessariamente um "ser divino", ou uma "força superior". Ela supostamente limitaria-se a propor que a ciência possa identificar se certas propriedades do mundo natural são produtos da inteligência. Porém os seus principais defensores, todos associados ao Discovery Institute, acreditam que o designer é o Deus do Cristianismo. Os pesquisadores buscam no mundo natural (e principalmente em estruturas biológicas) sinais de planejamento, funcionalidade e propósito. A pesquisa se foca nas evidências biológicas e não nas consequências das descobertas.

O inequívoco consenso na comunidade científica é que o design inteligente é uma pseudociência. A Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos afirmou que "criacionismo, design inteligente e outras alegações de intervenção sobrenatural na origem da vida ou das espécies não são ciência porque não são testáveis pelo método científico." A Associação Americana para o Avanço da Ciência diz que "o design inteligente não demonstrou ser uma teoria científica."

A teoria do Designer inteligente “afirma que nada acontece ao acaso” e que “as espécies evoluíram de maneira ordenada.”

O darwinismo


 A teoria da evolução de Darwin ficou conhecida como Darwinismo e pode ser resumidamente enunciada:
Durante a transição de gerações considerável número de indivíduos falece, antes mesmo de procriarem. Os que sobrevivem e geram descendentes são aqueles selecionados e adaptados ao meio devido às relações com os de sua espécie e também ao ambiente onde vivem. A cada geração, a seleção natural favorece a permanência das características adaptadas, constantemente aprimoradas e constantemente melhoradas. É a evolução das espécies.
Hoje, com o conhecimento da genética, a teoria da Darwin foi incorporada à novos elementos, e passou a ser nomeada de Neodarwinismo, pela qual evolução é:

“a mudança das características hereditárias de uma população de uma geração para outra. Este processo faz com que as populações de organismos mudem ao longo do tempo. Características hereditárias são a expressão gênica de genes que são passados aos descendentes durante a reprodução. Mutações em genes podem produzir características novas ou alterar características que já existiam, resultando no aparecimento de diferenças hereditárias entre organismos. Estas novas características também podem surgir da transferência de genes entre populações, como resultado de migração, ou entre espécies, resultante de transferência horizontal de genes. A evolução ocorre quando estas diferenças hereditárias tornam-se mais comuns ou raras numa população, quer de maneira não-aleatória através de seleção natural ou aleatoriamente através de deriva genética”.

O breve relato deste texto não faz justiça à ampla fundamentação científica das descobertas de tão obstinado pesquisador, mas pode servir de estímulo para quem se interessar em se aprofundar no mundo dos estudos da evolução.

A teoria de Darwin consiste em que "o homem descende do macaco."





Bibliografia
ehow.com.br
sohistoria.com.br
criacionismo.wikia.com
colegiosantamaria.com.br
info.abril.com.br/noticias/ciencia
Fehet.blogspot.com